Para ter investimentos bem diversificados e com as aplicações certas, que atendam aos seus objetivos e estratégias, é preciso equilibrar a forma como os ativos são distribuídos. Para te ajudar, hoje nós vamos falar sobre rebalanceamento de carteira, uma técnica que te ajudará a ter menos riscos ao investir, garantindo que os resultados sejam o melhor possível. Boa leitura!
Antes de falar sobre o rebalanceamento de carteira, você precisa entender como funciona o balanceamento do seu portfólio de aplicações, que é o primeiro passo para darmos seguimento ao texto.
Balancear os investimentos nada mais é do que definir a maneira como seu dinheiro aplicado será distribuído entre as diversas oportunidades que o mercado financeiro oferece, garantindo a segurança e também um bom rendimento.
Ou seja, é aplicar de maneira proporcional em determinados ativos, de acordo com seu perfil de investidor, objetivos e estratégias financeiras. Por exemplo, investir 20% em renda variável e os outros 80% em renda fixa. Isso deve ser analisado periodicamente.
Um dos mais importantes fatores para fazer um rebalanceamento de carteira, é a redução dos riscos, já que você acompanhará de perto as mudanças de mercado e como a parcela que você definiu para cada tipo de investimento está progredindo.
Caso a porcentagem que definiu como renda variável, no exemplo de 20%, venha a crescer, você poderá ficar sujeito a maiores riscos de perda, caso o ativo sofra uma queda.
Por isso, é importante que o rebalanceamento de carteira esteja sempre dentro do nível de risco que você aceita correr e também dos seus objetivos, assim, não terá nenhuma surpresa.
Balancear suas aplicações é algo que deve ser feito desde a sua entrada para o mercado financeiro. Já o rebalanceamento de carteira, precisa ser realizado de forma periódica, atendendo às suas estratégias.
Um passo importante para a execução desse procedimento, é entender bem qual o seu perfil de investidor. Existem três tipos: conservador, moderado e arrojado, sendo o primeiro o que está sujeito a menos riscos e o último o que se dispõe a arriscar-se mais.
Outro ponto importante é saber bem seus objetivos, se são a curto, médio ou longo prazo. A partir daí, você saberá exatamente como deve distribuir seu dinheiro nas opções oferecidas pelo mercado.
Como dito acima, conhecer bem seu perfil de investidor e seus objetivos são os principais fatores na hora de fazer o rebalanceamento da sua carteira, já que as escolhas deverão ser feitas partindo disso.
Se estiver disposto a correr mais riscos, em troca de rendimentos superiores, poderá definir uma porcentagem maior da sua carteira em investimentos de renda variável, caso contrário, a maioria das suas aplicações deverá ser em renda fixa.
Se a ideia é construir um patrimônio, opte pela maioria dos ativos a longo prazo. Os títulos de curto prazo devem ser maioria caso você busque uma liquidez elevada, que é a velocidade em que sua aplicação se transforma em dinheiro.
É importante entender que o rebalanceamento de carteira deve ser feito de tempos em tempos, já que o mercado está constantemente sofrendo oscilações. Analise as informações e os títulos que você investe, para equilibrar bem as aplicações.
Outro ponto a se observar é que o seu perfil de investidor pode mudar ao longo do tempo, ou seja, hoje você pode ser mais conservador, mas daqui a algum tempo poderá estar mais disposto a correr riscos para obter melhores rendimentos.
Tome cuidado também com os custos que a movimentação da sua carteira de investimentos pode gerar, já que os ativos podem estar sujeitos à tributação e taxas de corretagem.
Como você pode perceber, o rebalanceamento de carteira é essencial para uma boa diversificação dos investimentos, seguindo exatamente o que você planejou e definiu como objetivo. Por isso, faça-o periodicamente, para garantir melhores resultados para o seu bolso.
Se você deseja fazer seu dinheiro ter melhores retornos, saiba qual investimento rende mais que a poupança.
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